Um dos objetivos deste site é dar ao público lusófono uma ideia do modo como a filosofia estoica vem sendo reabilitada, debatida e sobretudo vivida no exterior. Em muitos lugares, há grande diversidade de obras (de qualidade variável) tratando do tema à disposição de quem não apenas deseja conhecer os princípios do estoicismo, como também pô-los em prática no cotidiano. Não é bem o caso dos países de língua portuguesa: somos carentes de traduções dos textos originais dos estoicos antigos, de boa parte dos comentários acadêmicos mais importantes e das propostas de atualização da filosofia do Pórtico que têm sido publicadas nos últimos anos.
Eis a relação, constantemente atualizada, dos escritos traduzidos pela equipe do “De vita stoica” e publicados aqui*:
“Crescendo como estoico: Uma educação filosófica voltada para o caráter, a persistência e a garra”, de Leah Goldrick.
“Honestidade nos negócios: Um experimento estoico”, de Jacob Henricson.
“Como o estoicismo me ajudou a superar a depressão”, de Andrew Overby.
“A essência do estoicismo” e “Os votos do estoico”, de Massimo Pigliucci.
“As mulheres estoicas, 1: Pórcia” e “As mulheres estoicas, 2: Fânia”, de Donald Robertson.
“Verdades duras e felicidade”, de John Sellars.
(*) Por questões de fidelidade ao original e praticidade, opta-se quase sempre por verter as citações de autores antigos da língua em que o texto traduzido foi escrito, e não por transcrevê-las de alguma outra fonte ou tradução portuguesa porventura existente. Isso se justifica porque muitas vezes foi um detalhe da tradução dos antigos que causou impressão ao autor do texto, e a discussão acaba girando em torno disso. Se se modificassem as palavras, muitas das explicações feitas por esses autores contemporâneos ficariam fora do lugar. Ainda assim, recomendamos vivamente a nossos leitores assíduos que busquem a maior quantidade de traduções possível para os textos gregos e latinos.