
Acompanhem a série de artigos, que contará com cinco partes, em minha conta no Medium. É um work in progress: este post será atualizado, à medida que as novas partes vierem à luz.
lendo e vivendo à sombra do Pórtico
Acompanhem a série de artigos, que contará com cinco partes, em minha conta no Medium. É um work in progress: este post será atualizado, à medida que as novas partes vierem à luz.
Bem ! Eu acompanho a filosofia estóica , até te entendo , mas acho sue sua função aqui e falar mau de coching , que não e caso , assim como existe médicos e médicos , existem profissionais e profissionais , como coaching e coaching. Acredito que que você esteja agindo com a ignorância brasileira ,.onde se pega uma ideia e a trnasforma em algo pra se ganhar dinheiro , não me refiro a você , mas sim as baboseiras que vemos nas redes sociais , e todos coaching profissionais e renomados , eles tbm utilizam a filosofia estoica , mas para seu conhecimento , de 100 empresas listadas na Fortune , 92 de seus CEOs , foram formados por coaching , assim como michael Jordan , então , como não ater as estes fatos , estás pessoas por acaso não seriam referências, bem ! Não concordo plenamente com.voce , está apenas a vender seu peixe
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Você claramente não leu meus textos, Carlos Alberto. Até aí, problema nenhum: ninguém é obrigado a me ler.
A primeira coisa que faço, no primeiro parágrafo que escrevi, é reconhecer que existem bons e maus coaches e que ler os estoicos pode — apenas pode — ser melhor do que acabar absorvendo as ilusões de certos desses profissionais.
Alguns (não poucos, aliás) coaches baseiam seus ensinamentos na ideia de “lei de atração”, propalada por obras como O segredo, as quais basicamente dizem que a mentalização de um objetivo pode fazer as leis do universo trabalharem por você. Para ser caridoso, é uma ideia irrazoável, dado o pouquíssimo que sabemos sobre o cosmos.
Quanto ao fato de eu ser ignorante, um brasileiro ignorante, ou não: bem, caso você esteja certo a meu respeito, isso é meu problema, não?
O coaching pode, sem dúvida, motivar muitas pessoas na busca pelo sucesso. Mas o sucesso não é tudo. O que fazemos quando não o atingimos, por exemplo? O que é o sucesso diante da passagem do tempo ou da perspectiva da morte? O sucesso faz todas as pessoas felizes? O sucesso é a métrica para o valor de uma pessoa?
Creio que a filosofia estoica tenha a nos oferecer bem mais do que macetes mentais para a consecução de objetivos bem comezinhos, Carlos Alberto.
Posso estar errado, claro. E posso não passar de um ignorante brasileiro típico.
Abraço.
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Agradeço ao autor e a todos colaboradores que se esforçam em nos passar o conhecimento estoico.
Sr. Ferrara sou novo por aqui, li os dois artigos com muita alegria e entusiasmo, me vejo frente a uma mesa repleta de alimentos vivos.
A frase ” é o pulo, financiado, do gato.” seria uma forma de sabotagem, frente ao que nos é natural ?
Grato
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O pulo dos gatos é uma qualidade que serve aos gatos, é comum vermos gatos caminhando, mas nao pulando sem ter uma razao para pular. Os ratos nao podem reclamar do pulo dos gatos, ratos tambem pulam e sabem, assim como o gato o motivo pq pulam.
Fico imaginando um gato criado por ratos.
Teria o rato ciencia do que é um gato ?
Teria o gato limitado ser gato ao menos em relaçao ao seu pulo ?
Nesse momento, o sistema de educaçao ja esta trabalhando na criaçao de ratos que possam ensinar outros ratos a pularem como gatos.
O alcance do pulo sera determinado de acordo com o quanto um rato acredita ser gato.
A relaçao intima entre escolher ser, de acordo com o tamanho da boca que nos mostra os dentes.
O dinheiro empodera o alien
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Ed Carlos:
Desculpe-me, mas não tenho tempo para esse gênero de especulações: elas não me interessam. Eis por que gosto do estoicismo: ele parte daquilo que nos é dado saber, não de coisas “etéreas”, que estão nas nuvens.
E os ratos pulam, sim, consideravelmente. Também por esse motivo, é sempre melhor deixar todas as janelas fechadas à noite.
Abraço.
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Ed Carlos:
Pela expressão “é o pulo, financiado, do gato”, estou simplesmente exprimindo a situação, comum a muitos coaches, de oferecer estratégias de mentalização dos objetivos em troca de dinheiro. Essas estratégias seriam eficazes, “truques” ou “macetes” mentais (mind hacks): seriam “o pulo do gato”, em linguagem mais corrente.
No Medium, por se tratar de uma plataforma mais aberta, é necessário escrever textos mais informais.
Abraço.
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